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03/12/12

O Golo Anulado


De regresso após um período algo longo sem escrever devido a questões técnicas (ai pensavam que ia dizer que foi por preguiça e que me baldei?), o Crónicas Míopes está de volta para atazanar a cabeça a alguns "gajos" que eu cá conheço. Sendo assim, cá vamos.
Falhar um golo que designamos por "golo feito" é das piores coisas que um jogador de futebol pode desejar.
Todavia, ainda no passado sábado, isso aconteceu uma mão cheia de vezes. Ora, porque em vez de mandar a bola para dentro de baliza, preferimos tentar deitar uns pinheiros abaixo. Ora, porque estávamos com os "cornos" (salvo seja) desafinados. Ora, porque os pés estavam ao contrário e nem na bola acertávamos. 
Ou seja, fomos uma cambada de murcões. 
Enfim, perdemos por 2-1 um jogo que podíamos ter "espetado" 5 ou 6 aos "gajos" do duplo cu. 
Cucujães queria eu dizer.
Mas ainda pior que falhar "golos feitos" (afinal ainda há pior) é marcar um golo e o árbitro anular o mesmo.
Depois de um cruzamento perfeito (o meu), ver o António Reis a ter quase um orgasmo mal colocou a bota na bola para a enfiar no buraco foi algo que me doeu na alma. Aquele remate (que deu golo) merecia que o mesmo fosse validado. Era um golo à Van Basten.
O árbitro, ou melhor, o fiscal-de-linha é que não foi na cantiga do "Van Basten" e disse ao António Reis: "Vá! Basta! Tenho que te anular esse golo, senão ainda pensas que és jogador de futebol. Aliás, tu não és aquele rapaz que costuma falhar golos de baliza aberta?"
O António, chateado por ter sido obrigado a praticar o coito interrompido no mundo da bola (para quem não sabe, é o momento em que fazemos o golo, mas não podemos festejar porque foi anulado), quase que aviava um remate nas ventas do fiscal-de-linha, mostrando toda a sua indignação.
É por isso que eu prefiro chutar para fora como fiz frente ao Sanfins quando falhei um golo de baliza aberta. Fiquei chateado? Fiquei.
Mas, pelo menos, não fiquei com o orgasmo entalado entre o escroto e o prepúcio.

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