No dia 3 de Setembro, um dos nossos atletas dos veteranos, no decorrer de um jogo-treino, proferiu uma afirmação que me deixou deveras perplexo.
Passo a citar: "Não posso ir ao meio porque estão todos a entrar-me por trás".
Na semana seguinte, dia 10 de Setembro, na viagem de regresso do torneio e convívio em Espanha, o mesmo atleta proferiu uma afirmação que me deixou novamente espantado.
Passo a citar: " As coisas que metemos no corpo humano".
Destas duas afirmações, e seguindo um raciocínio lógico, chego à conclusão que, com tanta gente a entrar por trás, é normal que as coisas que metemos no corpo humano passem a ocupar demasiado espaço dentro do mesmo.
Como consequência, tudo isto leva a que se assista a uma situação em que o cérebro do indivíduo entra em colapso, pois sente-se demasiado apertado, sob pressão, e a entrada de oxigénio rareia...
Por esse motivo, não é de admirar que surjam respostas completamente descabidas face a simples questões que lhe são colocadas, nomeadamente a questão colocada por outro nosso colega dos veteranos que lhe perguntou qual era o nome da equipa de hóquei de Barcelos.
A resposta obtida foi: "Ah, é o Hóquei Clube de Braga".
Desse modo, como tentativa de prevenção, convém referir que as vias de acesso para incorporar o que quer que seja dentro do corpo humano, não se faz somente pela via de acesso traseira (aliás, deve-se até evitar esta situação). Há outras opções!!
Este é o meu ponto de vista...
Não sei se é o vosso também, pois o meu ponto de vista, por vezes, trai-me...
A vida é tão maravilhosa sem os meus óculos...
Sem comentários:
Enviar um comentário